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Mostrando postagens de abril, 2010

O bezerro de ouro

Quando Moisés subiu ao monte Sinai para receber as tábuas da lei, o povo ficou lá embaixo, aguardando o seu retorno. Depois de alguns dias, os israelitas, já impacientes, avaliaram a situação e concluíram que Moisés não voltaria mais. Então, pediram que Aarão lhes fizesse um ídolo que os guiasse (Êx 32.1). É possível que estivessem se sentindo abandonados, desamparados, mas isso demonstrava que o povo não tinha consciência da presença de Deus. Israel estava vivendo um período de transição no deserto, entre o Egito e Canaã. A escravidão ficara para trás, mas a terra da promessa ainda não era realidade. Esse ponto da jornada, quando as coisas parecem indefinidas, torna-se perigoso. Enquanto Moisés estivesse no monte, o povo deveria apenas esperar, com fé e fidelidade. Não era tempo de agir nem avançar. Contudo, a avaliação humana produziu uma iniciativa infeliz. Precisamos tomar cuidado com a nossa impaciência. A pressa pode causar precipitação. O tempo de Deus é diferente do tempo dos

Oração Efetiva.

Não há nada mais comum entre os homens, nenhuma atividade humana mais universal, e nenhum ato mais misterioso e não compreendido, do que a oração. Desde a origem dos tempos e do advento da história registrada, a expressão religiosa da oração tem sido encontrada em toda cultura, civilização e era. Das tribos primitivas em todos os continentes às complexas civilizações à volta do mundo têm sido conhecidas ao praticar esta arte antiga chamada oração, a algum deus ou deidade. Mas ainda a pergunta deve ser respondida: por que os homens oram? O que é oração? Oração é o homem comunicando-se com Deus e dando a Ele o direito e permissão de interferir nos assuntos da Terra. Através desta comunhão com Deus, o homem está essencialmente dando a Deus acesso para interferir nos assuntos da Terra através do próprio homem que é autoridade delegada por Deus na Terra. Oração, portanto, não é uma opção para a humanidade, mas uma necessidade. Se nós não orarmos, o Céu não pode interferir nos assuntos da Te

O X da questão é: a questão em si

Ninguém suporta mais meias-verdades. Todo mundo no mundo todo está procurando respostas, e não é qualquer resposta que vai satisfazer a alma de qualquer um. Não existe mais aquela ingenuidade em respeito à “boa-religião”, onde o sujeito aceitava toda sentença que saia da boca de um sacrossanto homem. Não mais. Agora as pessoas perguntam: Por quê? Fica claro que no momento mais questionador da história da humanidade em relação ao trinômio mundo-Deus-eternidade, todos querem saber apenas o que é a verdade, e nada além ou aquém desta real verdade. E qual será a resposta que estamos dando às incertezas dos nossos semelhantes? Em absoluto, ando muito inquieto a respeito disso.Tenho sérias dificuldades ao tentar não me irritar quando ouço uma pregação, ou até mesmo um diálogo entre cristãos onde as respostas às questões pertinentes à alma humana não passam de meras receitas religiosas e ocas da insistente cozinha do apagão de energia racional.Usando de mandingas-pseudo-cristãs, as respostas