E [a serpente] disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?
Respondeu a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais. – Gn 3.1-3
Tudo o que preciso pra fugir da dieta é um convite. Não preciso que me obriguem a comer, que me enganem sobre o valor calórico de algo ou que derretam chocolates no meu refrigerante diet. Gosto de ser enganado pra poder errar “em paz”.
Na maioria das vezes não erramos por desconhecer o erro, mas pelo simples fato de que queremos errar. Tudo o que precisamos é um empurrão, uma desculpa, um álibi para nos encher de coragem para cometer os erros que desejamos. E desejamos ardentemente errar.
A serpente não enganou Eva. Eva inclusive corrigiu a serpente quando ela sutilmente distorceu e generalizou a ordem divina. Ela sabia o que poderia fazer e o que não deveria fazer e não se espantou com a meia mentira da serpente. O que o próximo versículo diz é que Eva foi seduzida pelos atributos do fruto, os atributos do pecado.
É simples culparmos alguém por nossos erros. Nossas responsabilidades sobre os atos parece que se dissipam e aquele que nos incentivou ao erro é demonizado. Mas isso não nos tira a culpa. Porque não pecamos porque fomos convencidos de que é certo, pecamos porque queremos pecar, nos enganando a nós mesmos dizendo que aquilo era certo.
Enquanto vivermos culpando os outros, sejam serpentes, homens ou demônios, jamais perceberemos os erros que estão em nós. E enquanto não os reconhecermos não poderemos pedir e receber o perdão por eles. Por isso, não fuja de sua dieta de justiça, reconheça seus erros e aquele que lhe salvou, Jesus Cristo, o perdoará.
Respondeu a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais. – Gn 3.1-3
Tudo o que preciso pra fugir da dieta é um convite. Não preciso que me obriguem a comer, que me enganem sobre o valor calórico de algo ou que derretam chocolates no meu refrigerante diet. Gosto de ser enganado pra poder errar “em paz”.
Na maioria das vezes não erramos por desconhecer o erro, mas pelo simples fato de que queremos errar. Tudo o que precisamos é um empurrão, uma desculpa, um álibi para nos encher de coragem para cometer os erros que desejamos. E desejamos ardentemente errar.
A serpente não enganou Eva. Eva inclusive corrigiu a serpente quando ela sutilmente distorceu e generalizou a ordem divina. Ela sabia o que poderia fazer e o que não deveria fazer e não se espantou com a meia mentira da serpente. O que o próximo versículo diz é que Eva foi seduzida pelos atributos do fruto, os atributos do pecado.
É simples culparmos alguém por nossos erros. Nossas responsabilidades sobre os atos parece que se dissipam e aquele que nos incentivou ao erro é demonizado. Mas isso não nos tira a culpa. Porque não pecamos porque fomos convencidos de que é certo, pecamos porque queremos pecar, nos enganando a nós mesmos dizendo que aquilo era certo.
Enquanto vivermos culpando os outros, sejam serpentes, homens ou demônios, jamais perceberemos os erros que estão em nós. E enquanto não os reconhecermos não poderemos pedir e receber o perdão por eles. Por isso, não fuja de sua dieta de justiça, reconheça seus erros e aquele que lhe salvou, Jesus Cristo, o perdoará.
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